MÊS DE FEVEREIRO
(Uma das irmãs da peça Florbela a Bela)
(Boneca - Segredos do mundo encantado dos sonhos)
(Novamente como a Boneca em Segredos do mundo encantado dos sonhos)
(Olorosa - A Eleição)
By Segundo
Venho desta vez trazendo novidades... A primeira é as inscrições para oficina de técnicas para falar em público da nossa mestra Ana Francisca (detalhes logo abaixo), e a volta do UnP Encena para veteranos no dia 28/02 (êba). Os novatos não fiquem tristes, pois em março será aberta as inscrições... Bom como já estamos no período carnavalesco, desejo a todos uma ótima folia, mas lembre-se de brincar com responsabilidade, ah usem camisinha... heheheheh Para não passar em branco resolvi postar uma músiquinha (no finalzinho) que certamente todos conhecem, e que embalou muitos carnavais...
Estão abertas as inscrições para a Oficina de Técnicas para Falar em Público. Os interessados podem se inscrever nas Centrais de Atendimento do Campus Natal. O curso tem carga horária de 20h/aula, com taxa única de R$ 100,00. Alunos da UnP têm 50% de desconto. Mais informações através dos telefones 3215-1234 e 3216-8626, ou nos e-mails extensao@unp.br ou anafrancisca@unp.br.
Confira as turmas disponíveis:
1ª Turma
Local: Unidade Floriano Peixoto | Sala 08, prédio IV
Horário: 17h às 18h30 | terças e quintas-feiras
Período: 10 de março a 09 de abril
2ª Turma
Local: Unidade Salgado Filho | Sala 08 (anexo Salgadinho)
Horário: 17h às 18h30 | quartas e sextas-feiras
Período: 11 de março a 08 de abril
Allah-la-ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Mas que calor, ô ô ô, ô ô ô (bis)
Atravessamos o deserto do Sahara
O sol estava quente, queimou a nossa cara
Viemos do Egito / E muitas vezes nós tivemos que rezar
Allah-Allah-Allah, meu bom Allah
Mande água pra Ioiô / Mande água pra Iaiá
Allah, meu bom Allah
Jandaya, tão bonititinha, no terreiro é uma santa
Ela véve tristezinha, por saber que o galo canta
Cuma não sabe cantar, véve triste a saluçá
Periquitinho, quedê Jandaya? Percure nos miará...
Mas não vá comê meus mio, que é de meu galo armoçá!
Que é de meu galo armoçá!
Se voa arto atrapaia os gavião
P'rá não comê os pintinho na bêra do riachão
Vô ranjá uma ispingarda, p'rá cabá com essa cambada
Periquitinho, quedê Jandaya? Percure nos miará...
Mas não vá comê meus mio, que é de meu galo armoçá!
Que é de meu galo armoçá!
Gavião deu lá na roça, que eu tinha no São Gonçalo
Comeu os meu mio todo, que eu sustentava meu galo
Ô gavião, se tu descê, ai, se aperpare p'rá morrê!
Periquitinho, quedê Jandaya? Percure nos miará
Mas não vá comê meus mio, que é de meu galo armoçá!
Não vá comê meus mio, que é de meu galo armoçá!
[Canção-Toada De Josué de Barros. Acompanhamento pelos violões de Josué de Barros e Rogério Guimarães. Gravado em 4 de dezembro de 1929]